Chega will vote in favor of the immediate elimination of tolls on ex-SCUT proposed by the PS

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Posted by Online_Rambo99

8 Comments

  1. VicenteOlisipo on

    Claro que o ponto de encontro entre PS e CH tinha de ser a pior proposta do PS, que só vai aumentar despesa e criar buraco para promover o meio de transporte menos sustentável. Perfeita coligação negativa.

  2. Ou seja quem se lixa são os pobres porque vão ter que ir buscar esse dinheiro a algum lado e, como tinham proposto, é subir o imposto a quem tem carro velho.

  3. GrumpyDingo on

    Espero que retirem as portagens na A22. Para quem conhece o Algarve, sabe que a N125 nao e uma alternativa viavel a A22, especialmente no verao.

  4. O regime de portagem conhecido como Sem Custos para o Utilizador (SCUT) tinha como finalidade quando surgiu “acelerar por novas formas a execução do plano rodoviário nacional de modo a permitir, até ao ano 2000, a conclusão da rede fundamental e de parte significativa da rede complementar”.

    A não cobrança de taxas de portagens nessas vias justificava-se pela necessidade de compensar as regiões do interior do país com medidas de descriminação positiva face às desigualdades e assimetrias regionais existentes.

    A implementação do princípio do “utilizador-pagador”, em quase todas as concessões SCUT do país, foi feita a 8 de dezembro de 2011 de forma cega, guiada por critérios economicistas.

    O governo PSD/CDS desculpou-se com a troika, o governo PS com a situação financeira do país. O que sucede é que PS, PSD e CDS não têm tido coragem para enfrentar os poderosos e obscuros interesses financeiros e económicos outorgados às concessionárias privadas.

    Em 2015 o PS prometeu eliminar as portagens nas ex-SCUT, em julho de 2021 foram
    aplicados descontos de 50% mas que, inexplicavelmente, em vez de serem aplicados sobre o que se pagava em 2020, incidiram sobre o que se pagava em 2011, correspondendo, na realidade, a apenas cerca de 30%. O prometido não foi cumprido.

    Neste momento, há distritos que estão praticamente “isolados” numa rede de vias portajadas, sem a existência de alternativas grátis viáveis.

    Tratou-se de uma medida errada e muito injusta, que só tem prejudicado as regiões do interior. É quem necessita de circular nestas vias, por falta de alternativas, são as populações e são as empresas que têm sentido o verdadeiro peso desta medida.
    Acabar com estas portagens é imperativo.