Claro que o ponto de encontro entre PS e CH tinha de ser a pior proposta do PS, que só vai aumentar despesa e criar buraco para promover o meio de transporte menos sustentável. Perfeita coligação negativa.
RustieDan on
PS no populismo do bem.
OnlineDuckula on
PShega unido!
foiceemartelo on
Ainda havia dúvidas que o PS e o Chega são os melhores amigos?
Visara57 on
Ou seja quem se lixa são os pobres porque vão ter que ir buscar esse dinheiro a algum lado e, como tinham proposto, é subir o imposto a quem tem carro velho.
GrumpyDingo on
Espero que retirem as portagens na A22. Para quem conhece o Algarve, sabe que a N125 nao e uma alternativa viavel a A22, especialmente no verao.
ChugThatEString on
Não votei nem num nem no outro mas força nisso.
Cena-6868 on
O regime de portagem conhecido como Sem Custos para o Utilizador (SCUT) tinha como finalidade quando surgiu “acelerar por novas formas a execução do plano rodoviário nacional de modo a permitir, até ao ano 2000, a conclusão da rede fundamental e de parte significativa da rede complementar”.
A não cobrança de taxas de portagens nessas vias justificava-se pela necessidade de compensar as regiões do interior do país com medidas de descriminação positiva face às desigualdades e assimetrias regionais existentes.
A implementação do princípio do “utilizador-pagador”, em quase todas as concessões SCUT do país, foi feita a 8 de dezembro de 2011 de forma cega, guiada por critérios economicistas.
O governo PSD/CDS desculpou-se com a troika, o governo PS com a situação financeira do país. O que sucede é que PS, PSD e CDS não têm tido coragem para enfrentar os poderosos e obscuros interesses financeiros e económicos outorgados às concessionárias privadas.
Em 2015 o PS prometeu eliminar as portagens nas ex-SCUT, em julho de 2021 foram
aplicados descontos de 50% mas que, inexplicavelmente, em vez de serem aplicados sobre o que se pagava em 2020, incidiram sobre o que se pagava em 2011, correspondendo, na realidade, a apenas cerca de 30%. O prometido não foi cumprido.
Neste momento, há distritos que estão praticamente “isolados” numa rede de vias portajadas, sem a existência de alternativas grátis viáveis.
Tratou-se de uma medida errada e muito injusta, que só tem prejudicado as regiões do interior. É quem necessita de circular nestas vias, por falta de alternativas, são as populações e são as empresas que têm sentido o verdadeiro peso desta medida.
Acabar com estas portagens é imperativo.
8 Comments
Claro que o ponto de encontro entre PS e CH tinha de ser a pior proposta do PS, que só vai aumentar despesa e criar buraco para promover o meio de transporte menos sustentável. Perfeita coligação negativa.
PS no populismo do bem.
PShega unido!
Ainda havia dúvidas que o PS e o Chega são os melhores amigos?
Ou seja quem se lixa são os pobres porque vão ter que ir buscar esse dinheiro a algum lado e, como tinham proposto, é subir o imposto a quem tem carro velho.
Espero que retirem as portagens na A22. Para quem conhece o Algarve, sabe que a N125 nao e uma alternativa viavel a A22, especialmente no verao.
Não votei nem num nem no outro mas força nisso.
O regime de portagem conhecido como Sem Custos para o Utilizador (SCUT) tinha como finalidade quando surgiu “acelerar por novas formas a execução do plano rodoviário nacional de modo a permitir, até ao ano 2000, a conclusão da rede fundamental e de parte significativa da rede complementar”.
A não cobrança de taxas de portagens nessas vias justificava-se pela necessidade de compensar as regiões do interior do país com medidas de descriminação positiva face às desigualdades e assimetrias regionais existentes.
A implementação do princípio do “utilizador-pagador”, em quase todas as concessões SCUT do país, foi feita a 8 de dezembro de 2011 de forma cega, guiada por critérios economicistas.
O governo PSD/CDS desculpou-se com a troika, o governo PS com a situação financeira do país. O que sucede é que PS, PSD e CDS não têm tido coragem para enfrentar os poderosos e obscuros interesses financeiros e económicos outorgados às concessionárias privadas.
Em 2015 o PS prometeu eliminar as portagens nas ex-SCUT, em julho de 2021 foram
aplicados descontos de 50% mas que, inexplicavelmente, em vez de serem aplicados sobre o que se pagava em 2020, incidiram sobre o que se pagava em 2011, correspondendo, na realidade, a apenas cerca de 30%. O prometido não foi cumprido.
Neste momento, há distritos que estão praticamente “isolados” numa rede de vias portajadas, sem a existência de alternativas grátis viáveis.
Tratou-se de uma medida errada e muito injusta, que só tem prejudicado as regiões do interior. É quem necessita de circular nestas vias, por falta de alternativas, são as populações e são as empresas que têm sentido o verdadeiro peso desta medida.
Acabar com estas portagens é imperativo.